Os exames pré-natal auxiliam no bom desenvolvimento do bebê e preservam a saúde da mãe, contribuindo para uma gestação mais segura.
A gravidez é um momento muito especial. E como envolve uma série de mudanças hormonais e particularidades para o desenvolvimento do bebê, ela exige uma série de exames específicos, que são os chamados exames pré-natal.
O Brasil reduziu a taxa de mortalidade materna em 43% entre os anos de 1990 e 2013. Mas apesar de termos um dos menores índices da América Latina, ele ainda é considerado alto quando comparado com os de países desenvolvidos.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), foram registradas em nosso país 289 mil mortes maternas por complicações na gravidez e no parto em 2013.
Para que estes números continuem caindo, é importante que as gestantes façam todos os exames pré-natal durante a gravidez. Eles são oferecidos gratuitamente pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
– Hemograma, tipagem sanguínea e fator Rh Coombs indireto (se for Rh negativo);
– Glicemia em jejum;
– Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL;
– Teste rápido para HIV;
– Toxoplasmose IgM e IgG;
– Sorologia para hepatite B;
– Urocultura + sumário de urina;
– Ultrassonografia (exame morfológico);
– Exame citopatológico de colo de útero (quando houver indicação clínica);
– Exame da secreção vaginal (quando houver indicação clínica);
– Exame parasitológico de fezes (quando houver indicação clínica).
– Teste de tolerância para glicose, se a glicemia estiver acima de 85mg/dl ou se houver fator de risco para diabetes. Este exame deve ser realizado preferencialmente entre a 24ª e a 28ª semana;
– Coombs indireto (se for Rh negativo).
– Hemograma e fator Rh Coombs indireto (se for Rh negativo);
– Glicemia em jejum;
– Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL;
– Teste rápido para HIV;
– Sorologia para hepatite B;
– Toxoplasmose IgM e IgG (se IgG negativo na primeira consulta);
– Urocultura + sumário de urina.
Além dos exames oferecidos pela rede pública de saúde, existem outros exames pré-natal na rede particular que podem indicar qualquer má-formação ou instabilidade na saúde do feto:
Perfil bioquímico (Fração Livre BHCG e PAPP-A): O exame morfológico diagnostica 90% dos casos de síndrome de Down. Com o perfil bioquímico, chega-se a 96%. Quando recomendado, deve ser realizado entre a 10ª e a 14ª semanas.
NIPT (DNA Fetal no Sangue Materno): É um exame de sangue que detecta 99,9% dos casos de síndrome de Down sem trazer risco para o feto. Pode ser feito a partir da décima semana.
Doppler Colorido das Artérias Uterinas: É associado ao exame morfológico do primeiro trimestre para rastrear o risco de pré-eclâmpsia.
Avaliação do Colo Uterino Via Transvaginal: A avaliação detecta se o colo uterino for curto, situação que pode levar a um parto extremamente prematuro.
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